Malta, então ontem foi dia de gala do Big Brother, a revolução. E sabem que mais, achei fraquinha… fraquinha!
Uma gala sem entusiasmo nenhum. A nossa Teresinha, muito pouco eufórica. Sem grandes novidades. Com muita, demasiada, a meu ver, opinião e favoritismo. Nhaaaaaaaa.
Podia ter ido tão mais longe com o bruxo do Barreiro.
Logo para abrir a pestana, chamam o André Filipe ao confessionário, e eu pensei, “Incha boi, que vais levar um raspanete da Teresa, vais ser enxovalhado de tudo, e vais passar 1 mês e meio fechado no bunker a ouvir Enya em volume 10″, mas não.
A sô dona Teresinha, deu-lhe um puxão de orelhas, como se ele fosse uma criança de 3 anos. Ah e tal filho, mentir é feio. Os meninos que mentem cresce-lhes o nariz como o Pinóquio. E pronto, pronto, filho todos erramos.
Porra, todos erramos é uma coisa, todos somos capazes de tudo, inclusive prejudicar a saúde de outrem, é outra. Vamos lá ver. Namaste, irmãos.
Só por aqui, vi logo que ia ser uma gala ruim(zinha).
Basicamente, passou para a Carina. Que já se notou ser uma das queridas da sô dona Teresinha. Acusaram Cláudio Ramos de não ser imparcial, então e sô dona Teresinha, é?!
Blá, blá, blá e passamos para a nomeação do Rui Pedro.
Outro exemplo de caca dos favoritismos de sô dona Teresinha.
Então, primeiro, a malta dos infiltrados, todos tão durões, mais concretamente a Andreia, que fazia e acontecia, teve de nomear e na altura, “Ah pah, isto é tão difícil, ah pah”. Segundo, como estão todos indecisos, fica o Rui, que foi o primeiro a ser escolhido.
WHAT?! Afinal quem nomeia é a apresentadora?! Isto é mesmo a revolução!
Mais blá, blá, blá até que chega a “Pipoca mais doce” para animar a malta.
Basicamente, foi isto. Fraquinha, fraquinha.