Maltaaaaaa, ao ritmo que isto vai em desistências e expulsões, este Big Brother, a revolução, não chega ao Natal.
Depois de ver as imagens do mestre dos búzios a escangalhar o jardim todo, depois de arrebentar com a casa-de-banho, devo dizer, que ele não foi possuído pelo demónio da couve-flor, nããã… isso é pra meninos.
Este gajo joga noutro campeonato!
Posso garantir que os demónios não querem nada com ele.
Eu se fosse um demónio e o boss dos demos me mandasse possuir este gajo, eu dizia-lhe logo: “Ai boss, desculpe lá, mas esse não. Eu não entro nesse corpo, nem que o boss me pague horas extras e 13°! Vá você, olhe demita-me, se quiser”.
Isto chegou a um nível demasiado agreste para a minha pessoa.
Um pontapé na barriga da Sónia, a malta aguenta, não é Marco? Um quase chapadão no focinho da Teresa, a malta aguenta, não é Soa?
Mas um altar com objetos pessoais, um falso eletricista, e um pedreiro do reiki já é demais! Ninguém merece.
Estou convencida que o guru do Barreiro, agora estando cá fora, benzido com 5 litros de água benta, um salzinho grosso naqueles caracóis, e uma semana a cheirar Arruda, fica como novo! Saem-lhe os demónios todos do corpinho.
Ou então, é só parvo, lixou a mona a meia dúzia deles lá dentro e a meio Portugal cá fora, e agora sai e vai à vida dele.
Ainda assim, acho que aquilo que lhe fez e faz falta, para além de um valente tau-tau no rabinho (e não sejam ordinarões) era, e passo a expressão da Pipoca mais doce, um “valente linguadão até ao esófago”, houvesse alguém que lho quisesse dar. O que, duvido.
Resumido, não se matou. Não matou ninguém. Fez só uma figurinha muito triste e da qual eu sinto alguma pena, confesso. Ficou com rótulo de maluquinho de Arroios, e agora volta pró Barreiro, que é como quem diz “volta pró mar, oferenda”, coisa que eu já previa no primeiro artigo.
Well done, irmão.
A continuar assim, esta revolução, acaba antes do Natal. TVI, mete mão nisto!